12 de maio de 2016
Mercado imobiliário
Preparamos aqui um resumo da reportagem.
Segundo o estudo, o preço dos imóveis subiu, em média, 1,8% no último ano, mantendo o preço médio dos imóveis em um valor bastante atraente. Em contra partida, a inflação ficou em quase 11%. Porém, os preços podem voltar a subir (em 2017), portanto para quem tem dinheiro, essa é a hora de comprar.
Hoje a oferta de imóveis é grande, o que segura a alta dos preços na maioria das cidades. Mas a oferta de casas e apartamentos tende a cair porque as incorporadoras estão construindo menos do que no passado e ajustando a oferta à demanda. Gradualmente os estoques estão diminuindo. Então, melhor aproveitar o momento que está favorável para o comprador. As empresas estão mais flexíveis na negociação. Pelo menos por enquanto.
A troca de governo é vista como uma chance de melhorar o país e essa retomada na confiança é fundamental, afinal só decide comprar um imóvel quem tem algum grau de confiança no futuro.
Se a economia se recuperar, outros fatores podem levar a uma alta moderada do preço dos imóveis nos próximos anos. O primeiro fator é a estimativa demográfica. A cada ano, 1,5 milhão de famílias vão ser formadas no Brasil até 2030, o que significa uma demanda constante por imóveis. O segundo fator é o déficit habitacional, que é de 5,8 milhões de moradias, segundo o IBGE.
A pesquisa analisou valores em 159 municípios. Indaiatuba aparece no estudo como destaque do estado de São Paulo. O preço médio do metro quadrado dos imóveis usados na cidade de Indaiatuba teve uma alta de apenas 1,6% nos últimos 12 meses, o que mostra que nossa cidade tem potencial de investimentos para quem deseja comprar um imóvel para residência ou para investimento como é o caso do Wise Hotel. A matéria completa você confere na Revista Exame Edição de 11/05/2016.