23 de junho de 2021
Mercado imobiliário
O IBGE divulgou no começo de junho o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do 1º trimestre de 2021, que apresentou crescimento de 1,2% na comparação com o 4º trimestre do ano anterior. Essa é a 3ª vez consecutiva que a soma dos bens e serviços produzidos no Brasil evolui dentro do cenário atual, ainda repleto de incertezas.
O resultado divulgado gerou uma série de revisões nas projeções para o ano vigente. Grande parte das instituições financeiras estima que o Brasil possa fechar 2021 com crescimento entre 3,8% e 5%. A média das expectativas está em 4,5% de crescimento.
Avaliando setor a setor, o PIB do agronegócio (5,7%) foi o que mais avançou nos três primeiros meses do ano, seguido da indústria (0,7%) e dos serviços (0,4%). No segmento da indústria, os que tiveram melhores resultados foram as indústrias extrativa (3,2%) e da construção civil (2,1%).
Esses resultados reiteram os prognósticos positivos de que o setor da construção civil possa fechar 2021 com crescimento de 4%. Existe ainda a expectativa de que o PIB positivo da construção no 1º trimestre influencie na melhoria de outros índices vinculados ao setor. Um deles é o Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), que em maio teve variação positiva de 2,2 pontos e chegou a 87,2. Foi a 1ª alta registrada em 2021. O ICST vai de 0 a 200 e, a partir de 100, é interpretado que os empresários da construção estão otimistas para investirem em novos empreendimentos imobiliários ou de infraestrutura.
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