16 de janeiro de 2019
Indaiatuba, Mercado imobiliário
Nos últimos anos o Brasil passou um período de déficit habitacional, puxado pela crise econômica e pelas incertezas que rondavam as famílias quanto à manutenção de seus empregos, com a instabilidade do mercado de trabalho, e o crédito imobiliário escasso.
Levantamento realizado pela FGV/Abrainc aponta que o déficit de moradias cresceu 7% em 10 anos (2007 – 2017), atingindo 7,78 milhões de unidades habitacionais em 2017. Parte desse déficit se deu pelo fato de famílias grandes dividirem a mesma casa e pelo peso que o aluguel passou a ter nos orçamentos familiares nos últimos anos.
As famílias querem suas casas próprias, mas a incerteza dos anos anteriores afastou essa vontade, que ficou mais distante. Planos precisaram ser adiados!
Para 2019 a expectativa das construtoras e incorporadoras é que o mercado mantenha uma trajetória de recuperação, já demonstrada em 2018, e volte a crescer. O estudo da FGV/Abrainc mostrou ainda que para atender a demanda por moradia nos próximos 10 anos seria necessária a construção de 1,2 milhão de imóveis/ano.
Essa é uma demanda realmente expressiva e se tudo correr bem o mercado viverá seu melhor momento em até 2 anos. O mercado está ficando saudável novamente e a demanda não é apenas dos consumidores de baixa renda, daqueles que dependem de financiamentos com recursos da poupança, mas também das famílias de classe média, que buscam imóveis de alto padrão, e que também adiaram a compra da casa própria durante a recessão, ou seja, todos os públicos têm necessidades e precisam receber a devida atenção!
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