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26 de outubro de 2020

Mercado imobiliário

Setor da construção civil comemora recuperação, puxada pela demanda habitacional

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Um estudo realizado pelo Itaú Unibanco, obtido com exclusividade pelo ‘Estadão’, indica que atualmente apenas 4 dos 14 setores analisados conseguiram superar a freada brusca gerada pela pandemia no nível de atividade do país. Por esse termômetro da retomada, apenas o agronegócio, a construção civil, o setor de alimentos e nichos que operam com tecnologia, como os aplicativos de entrega e empresas de vendas online, convivem hoje com demanda acima ou similar às registradas no início do primeiro trimestre antes, portanto, da adoção de medidas de restrição.

Forçados pela crise, os empresários tomaram crédito, cortaram funcionários e ampliaram a ociosidade de suas fábricas, esperando por longa e duradoura queda nas encomendas. Mas após chegar ao “fundo do poço”, em abril, o consumo voltou a dar sinais de aquecimento em maio, em boa parte beneficiado pelo dinheiro do auxílio emergencial. Isso pegou as empresas com estoques baixos e capacidade limitada de reação, já que naquele momento operavam com 50% a 60% da capacidade do primeiro trimestre.

“Nossa conclusão é que, neste momento, o Brasil vive uma retomada assimétrica na atividade econômica, depois de chegar ao ‘fundo do poço’ por volta de abril.”, afirma o economista do Itaú Unibanco Pedro Renault.

O agronegócio lidera a recuperação, seguido pela indústria e varejo de alimentos para consumo em casa, principalmente em itens básicos, como massas e biscoito, e logo na sequencia vem o setor da construção civil.

“Entre os setores quentes, também nos chama a atenção a construção civil, com uma recuperação puxada principalmente pela demanda habitacional, tanto em venda de imóveis novos quanto na reforma dos imóveis antigos, com impactos fortes na demanda da indústria de materiais de construção”, aponta a pesquisadora Silvia Matos, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Para ela, a aceleração das reformas durante a pandemia é também reflexo do auxílio emergencial. “Nas classes mais baixas, esse tipo de recurso extra é muito direcionado para a melhoria da habitação. E esse movimento não foi compreendido lá atrás pelo mercado”, afirmou a economista.

Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) apontam que, na capital paulista, as vendas já superam os níveis registrados antes da pandemia. Em agosto, segundo o Secovi-SP, foram vendidos 6.350 apartamentos novos, 46,3% a mais do que em julho passado e 35% acima de agosto de 2019. Já no acumulado dos 12 meses encerrados em agosto, foram vendidas 48.885 unidades, alta de 17,1% ante os 12 meses anteriores.

As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

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