Museu da Água. O projeto arquitetônico impressiona pela modernidade integrada com a natureza. A construção mistura design contemporâneo com estilo rústico. Remete a algo com muita história pra contar.

O prédio foi erguido na área da Represa de Captação do Cupini, a primeira captação de água de Indaiatuba que abastece a cidade desde 1937.

O Museu da Água de Indaiatuba foi inaugurado no dia 30 de abril e está aberto para visitação.

O projeto, criado pela Prefeitura Municipal e pelo Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae), combina ciência, tecnologia e história em um espaço com instalações interativas. 

Os visitantes são recepcionados em um auditório onde assistem a um vídeo de acolhimento, que prepara o público para o que está por vir. Em seguida, o grupo segue para uma sala no piso superior, com projeções nas paredes que proporcionam uma visão sobre a problemática da água, a importância desse recurso natural, e as perspectivas de futuro para a gestão hídrica. O ambiente traz à tona uma reflexão de como este elemento nos liga uns aos outros e ao planeta que habitamos.

Uma passarela panorâmica de vidro dá acesso a um pavilhão que conta história da distribuição e tratamento de água em Indaiatuba e do saneamento básico no Brasil.

A última etapa do passeio é em uma trilha cercada por uma área de preservação ambiental. A experiência de caminhar pela mata, dá ao visitante a real dimensão da importância de preservar a mata ciliar, e de todo o processo necessário para chegar a água potável. A mata é uma vitrine do funcionamento de todo o ecossistema necessário para a criação e manutenção de um manancial saudável.

O Museu funciona de terça-feira a domingo e feriados, das 9h às 16h.

Visitas monitoradas e em grupos podem ser agendadas de terça a sexta-feira por email:  [email protected], ou pelo telefone (19) 3834-9433.

Um passeio interessante para toda a família ampliar a consciência ambiental de forma educativa e lúdica.

O Museu será um importante ponto turístico de Indaiatuba com potencial de atrair visitantes de várias partes do Brasil e do mundo.

A intenção é transformá-lo em um centro de “Integração dos Povos pela Água”, com o apoio da Rede Internacional de Organismos de Bacias (RIOB), que tem a participação de mais de 170 países.

A ideia é receber visitas de várias partes do globo para a troca de experiências.

Fala sério, essa nossa cidade anda internacional hein!